Top 8 capitais imperiais da Europa

Vamos descobrir grandes capitais imperiais da Europa ? Até ao século XX a Europa Central e de leste esta coberta de poderosos impérios e grandiosas cidades. Estas cidades albergam alguns dos monumentos mais impressionantes da humanidade, igrejas, palácios, catedrais, e que merecem certamente fazer parte de qualquer lista de destinos a viajar.

1. Praga

Praga é uma magnífica capital europeia, repleta de história e que transporta os seus visitantes numa viagem no tempo. A Capital da Boémia é um museu ao ar livre com inúmeros monumentos de uma riqueza patrimonial invejável e de grande beleza arquitetónica e extremamente bem conservada.

Vamos descobrir Praga?
capitais imperiais da Europa

O que visitar:

>>Ponte Carlos, uma magnífica ponte conhecida pelas suas 30 estátuas de santos e figuras religiosas situadas em ambos os lados (todas elas réplicas das obras originais que estão expostas no Museu Nacional). A Ponte Carlos é a memória de mais de 600 anos de guerras, procissões e execuções e ao longo de 400 anos foi a única ligação entre as duas margens do Moldava.

>> Praça da Cidade Velha onde se destacam o Relógio Astronómico na Torre da Câmara, a parede da Casa dos Minutos, a Igreja da Nossa Sra. de Tyn, a Igreja de S. Nicolau, a estátua de Jan Hus, o palácio Golz-Kinsky, animados cafés, esplanadas e artistas de rua.

>> Café Savoy, deliciosas refeições e uma pela beleza imperial fazem deste um ponto de passagem obrigatória.

>> Monte Petrin, cuja subida é feita num rústico funicular e lá em cima sentimos o friozinho gelado da altura (318 m acima da cidade) mas não ficamos indiferentes às vistas, sobretudo a que nos permite visualizar à distância o castelo de Praga. Aqui em cima é possível visitar a Torre de Observação, o Mosteiro Strahov, o Muro da Fome, a Igreja de S. Lourenço e o Roseiral.

>>Castelo de Praga, na Colina Hradcany, local onde foi fundada a cidade, ocupa uma área superior a 72,5 mil m² e é considerado pelo Guinness World Records Book, o maior castelo do mundo. Neste complexo é ainda possível visitar o antigo Palácio Real, a Basílica e o Convento de S. Jorge Torre da Pólvora, a Torre Dalibor, o Palácio Lobkowicz e a Viela Dourada.

>> Catedral Gótica de S. Vito, cujas flechas se erguem orgulhosamente em direção ao céu.

>>Bairro Pequeno onde vamos visitar a imponente igreja de S. Nicolau e a Igreja de Nossa Sra. Vitoriosa, ou Igreja do Menino Jesus de Praga, ou deambular pela Malá Strana, visitar o Mural de John Lennon e descobrir a Ponte dos cadeados.

>>Bairro Josefov, onde foram confinados os judeus de praga foram obrigados a viver por décadas e décadas, chegando a atingir a população de mais de 180 mil pessoas. Aqui é possível visitar a Sinagoga Pinkas, na qual se localiza o “Memorial 77.297″, homenagem às 80000 vítimas checas e morávias do Holocausto, o antigo cemitério judaico, a Sinagoga Espanhola e o a alta sinagoga.

2. Budapeste

Budapeste é verdadeiramente colossal. Pela sua história, pela grandiosidade dos seus monumentos, pela forma como se conseguiu reerguer e como se “espalha” ao redor do Danúbio. De um lado e do outro da margem é possível admirar cenários tão sublimes.

Vamos descobrir Budapeste?

O que visitar:

>>Parlamento Húngaro, um dos maiores e mais belos parlamentos do mundo.

>>Basílica Santo Estêvão, a maior igreja de Budapeste cuja cúpula de 96 m, da mesma altura que a do Parlamento.

>>Igreja Matias, é igreja oficial da Coroação dos réis húngaros e é impressionante com o seu pináculo e o seu telhado multicolor.

>>Castelo de Buda, a cidade medieval cresceu em volta do Castelo e é considerada Património Mundial da UNESCO.

>>Ponte das Correntes, a primeira a ligar Buda a Peste e foi totalmente reconstruída pós II Guerra Mundial.

>>Bastião dos Pescadores, com as suas 7 torres que representam as 7 tribos Magyar que fundaram a nação.

>>Praça dos Heróis, uma magnífica praça, Património Mundial da UNESCO, onde se pode encontrar o Museu das Belas Artes, o Palácio da arte e o glorioso Monumento ao Milénio, uma imponente peça com a estátua do Arcanjo Gabriel.

>> Ópera, construída para fazer sombra à conceituada opera de Viena.

>>Hotel / Banhos Gellért, a mais reconhecida estância balnear de Budapeste, local ideal para desfrutar das quentes e terapêuticas águas da cidade.

>>Colina Gellért, com 140 m de altura é o melhor local para apreciar as vistas da cidade. A sua encosta abriga a Igreja da Gruta, bastante singular e o Monumento a Gellért. No topo do monte, o Monumento à Libertação.

>>Grande Sinagoga, a maior sinagoga da Europa e a segunda maior do mundo.

>>Mercado Central, onde se pode encontrar para além dos normais frutas e legumes, os tradicionais salames picantes e peças de artesanato local.

3. Viena

A cidade de Mozart, Beethoven e Schubert já foi uma das cidades mais influentes da Europa, resultado do poder e riqueza do Império Austro-húngaro, e ainda faz gala em exibir, orgulhosa, os símbolos e património dessa época gloriosa. Viena conserva a majestade de outros tempos, mas elegantemente combinada com apontamentos modernistas. A cidade de Sissi é hoje uma cidade cosmopolita e irreverente que não deixa ninguém indiferente.

Vamos descobrir Viena?

O que visitar:

>>Rathaus, a majestosa Câmara Municipal de Viena

>> Palácio Imperial ou Hofburg, o local ideal para absorver o poderio imperial da Viena de outros tempos e para conhecer de perto o mundo da princesa Sissi.

>> Catedral gótica de Santo Estêvão, uma impressionante igreja situada no coração de Viena.

>> A Karlskirche mais uma imponente igreja construída como agradecimento a Deus por ter levado a praga de Viena, uma epidemia que vitimou mais de 8.000 vidas em 1713.

>> Jardins de Belvedere, inspirados nos de Versailles, ligam os dois palácios com o mesmo nome.

>> Opera Vienense, uma das mais imponentes da Europa.

>>Os Museus: o Museu de História Natural e o Museu das Belas-Artes, construídos em espelho, de frente um para o outro, e o Quarteirão dos Museus, um dos maiores complexos dedicados à arte moderna e à cultura.

>>Edifício da Secessão, de formas perfeitamente geométricas e um magnifico duomo construído com 3.000 folhas de louro douradas, é um edifício inesquecível.

4. Varsóvia

A História de Varsóvia remonta a 700 anos atrás, mas a cidade é bem recente, uma vez que foi totalmente destruída no final da II Guerra Mundial. Varsóvia que, durante todo o período de ocupação nazi, nunca se rendeu e nunca desistiu e a cidade foi reerguida, pedra a pedra, com base em quadros antigos e em fotos, quem ali ficou voltou a levantar cada um dos edifícios e praças que foram dizimados. Nunca uma área histórica tão vasta de uma cidade tinha sido reconstruída.

Vamos descobrir Varsóvia?

O que visitar:

>>Praça Zamkowy, onde se encontra a Coluna de Zygmunt e o Palácio Real, ambos deitados abaixo pelas forças alemãs em 1944.

>>Monumento da Revolta de Varsóvia, comemora os heróis do histórico levantamento de Varsóvia que aconteceu a 1 de agosto de 1944 e que tentou colocar fim à ocupação nazi da cidade.

>> Cidade Velha, a parte mais antiga de Varsóvia, rodeada de casas de comerciantes de formas contemporâneas dos séculos XVII e XVIII.

>>Palácio Presidencial, um imponente edifício de Pedra.

>>Jardim Saxão, onde se localiza o Túmulo do Soldado desconhecido, construído no então Palácio Saski que ocupava lugar de grande destaque nos jardins.

>>Placa nas ruas, onde se encontram uma série de placas com inscrições e números que indicam o número de pessoas que ali foram executadas nazis.

>>Banco da Polónia, parcialmente mantido como um destroço da guerra, local onde se encontra o famoso símbolo polaco que representa a expressão Polska Walcząca (Polónia Luta), criado para representar a resistência polaca durante a II Guerra Mundial.

>> Monumento da Batalha de Monte Cassino, no Krasinski Garden, homenagem aos soldados polacos que lutaram na Batalha de Monte Cassino, em Itália, em 1944.

>> Prisão Pawiak e o Mausoléu da luta e martírio.

5. Moscovo

Moscovo reúne uma série de atributos que fazem dela uma das mais dramáticas cidades do mundo. É a maior localizada a norte do planeta terra, a segunda mais populosa da Europa, atrás de Istambul, e a sexta mais populosa do mundo, com mais de 12 milhões de habitantes. Tem, de acordo com a revista Forbes, uma das maiores comunidades de milionários do mundo. Cidade de contrastes, convive com sinais ainda muito presentes do período comunista e com os mais evidentes sinais de modernidade e “capitalismo”, cujo melhor exemplo é a própria Praça Vermelha. No coração de Moscovo são por demais evidentes as contradições desta imensa e histórica cidade.

Vamos descobrir Moscovo?

O que visitar:

>> Catedral de S. Basílio, datada do período de Ivan O Terrível (século XVI), coabita com a praça das grandes paradas militares do regime comunista.

>>As “Sete Irmãs”, sete arranha-céus mandados construir por Estaline durante o processo de reconstrução do pós-guerra (1947).

>>Catedral do Kazan, reconstruída em 1993 e coberta de cores vivas.

>>O Museu Histórico do Estado, que domina uma das laterais da praça, com os seus tijolos de vermelho fogo.

>>GUM, que ocupa toda a zona este da Praça, um Centro Comercial do século XIX, um dos maiores deste género na Europa.

>> O Mausoléu de Lenine.

>> Kremlin, que alberga alguns dos maiores tesouros arquitectónicos da cidade. Aqui é possível visitar a Catedral da Assunção, o Arsenal, o Grande Palácio, a Catedral do Arcanjo, a Torre do Sino de Ivan o Grande, a Catedral da Anunciação, a Igreja da Deposição das Vestes e o canhão do Czar, gigante, com mais de 40 toneladas e o sino do Czar, o maior sino do mundo com 220 toneladas.

>> O Teatro Bolshoi, destruído duas vezes pelo fogo, uma das quais durante as invasões napoleónicas, destaca-se por uma fachada com uma magnífica estátua de Bronze de Apolo no Coche do Sol e pelo pórtico com oito maciças colunas. Aqui tiveram lugar estreias icónicas como o Lago dos Cisnes de Tchaikovsky.

>> Igrejas. Existem muitas, espalhadas por toda a cidade, como a Catedral do Cristo Salvador, pela sua dimensão, cuja cúpula dourada é vista de quase todos os pontos da cidade, e a Igreja da Santíssima Trindade em Nikitniki, meia perdida no meio de uma espécie de Bairro Diplomático.

>>Estações de Metro, obras-primas que o regime comunista deixou na cidade, memórias vivas de uma época que marcou a história russa. Construídas por trabalhadores e voluntários patrióticos, que escavaram arduamente os túneis, usando apenas pás e picaretas. Mantêm até hoje os símbolos do regime soviético, as famosas estrelas vermelhas. Transportam diariamente mais de nove milhões de pessoas. Das mais imponentes destacam-se a Kropotkinskaya, Kievskaya, Arbatskaya, Teatralnaya, Ploshad Revolyutsii e Komsomolskaya.

6. Vilnius

A Lituânia é o mais antigo estado do Báltico, tendo sido fundado pelo Papa em 1251. A sua história foi algo atribulada. Ocupada consecutivamente ao longo dos séculos, só em 1990 se declarara finalmente um estado independente. O século XX, pós I Guerra Mundial, foi dos mais conturbados. Foi ocupada primeiro pela Polónia, depois pela URSS, durante a II Guerra Mundial, pela Alemanha, e finalmente, no pós-guerra, novamente pela URSS. Soube reerguer-se gradualmente e manter orgulhosamente os retalhos que constituem a sua memória. Talvez por isso, a zona histórica de Vilnius (a capital) é de tal forma importante e repleta de narrativa e riqueza que foi considerada Património da UNESCO em 1994. A Cidade Velha, como é chamada, é uma das maiores da Europa (com cerca de 1,5 km de extensão) e é ser um dos centros históricos com maior número de igrejas.

Vilnius?

O que visitar:

>> Catedral de Vilnius, também conhecida de Catedral de S. Stanislav e S. Vladislav, é o mais importante local de culto para os Católicos da Lituânia. Nas imediações da Catedral é possível descobrir, no chão, um azulejo embutido com a inscrição stebuklas (milagre). Diz a lenda que dar três voltas ao seu redor faz com que os desejos se realizem.

>> Castelo de Baixo e Castelo de Cima: o primeiro foi a residência dos Grão-Duques da Lituânia e o segundo está localizado logo ao lado, mais acima, no Monte Gediminas, onde Vilnius foi fundada.

>>Gedimino Prospektas, a principal avenida da cidade, onde se concentram as lojas mais importantes.

>> Museu do KGB ou o edifício do Museu das Vítimas do Genocídio foi usado pelo infame KGB como quartel-general, entre 1940 e 1991, e durante a ocupação NAZI pela Gestapo entre 1941 e 1944.

>> Portão do Amanhecer, um dos santuários mais visitados. Esta porta é a única sobrevivente das cinco originais que rodeavam Vilnius entre 1503 e 1522.

>>Universidade de Vilnius, a mais antiga universidade da Europa de Leste, foi fundada em 1568.

>>Igreja de S. João, cuja torre, com quase 70m de altura, é a mais alta da cidade velha.

>> Palácio Presidencial, um edifício monumental, de fachada impressionante, já recebeu, entre outras figuras ilustres, Napoleão Bonaparte e o Czar Alexandre I.

>> Igrejas que merecem visita: S. João, faz parte do recinto da Universidade de Vilnius e tem um nome digno da Alta Nobreza, Igreja de São João Batista e São João Evangelista, cuja construção durou quase 40 anos e durante a ocupação soviética foi transformada em armazém e em 1993 recebeu a visita do Papa João Paulo II. A Igreja de Santa Ana, uma obra-prima do gótico. A Igreja Espírito Santo, o Mosteiro Basiliano da Santíssima Trindade e a Igreja ortodoxa de S. Miguel e S. Constantino.

>> O Bastião Artilharia, construído como parte da muralha defensiva da cidade no século XVII.

>> Estátua Frank Zappa, a primeira estátua da estrela do rock californiana e foi ali colocada por um grupo de artistas locais que, em 1993, procuravam testar os limites da nova e independente Lituânia.

>>Uzupis, um pequeno bairro cujo nome significa “para lá do rio”, caracterizado pelos seus terraços escondidos, ruas estreitas e galerias de arte. Os artistas que ali residiam declararam independência em 1997. Tem a sua própria bandeira e constituição, afixada numa parede da rua Paupio

7. Tallin

Tallinn é um tesouro ainda meio escondido do outro lado da Europa. Uma cidade que ainda consegue conservar as imagens, cheiros e sabores de uma época há muito desaparecida. É reconhecida pelo seu rico património histórico e cultural e o seu restaurado centro histórico medieval, “a Cidade Antiga” como é conhecido, um dos mais bem preservados da Europa, Património Mundial da UNESCO desde 1991.

Tallin

O que visitar:

>>Raekoja plats, a Praça da Câmara Municipal, que serve de mercado há vários séculos.

>> A Câmara, cuja origem remonta ao início do século XIV, é um dos últimos edifícios camarários em estilo gótico ainda sobreviventes.

>> As igrejas: Igreja do Espírito Santo, a Igreja da Transfiguração do Nosso Senhor, a Igreja de Santo Olavo e a Igreja de Niguliste, uma das mais emblemáticas e um dos muitos tesouros medievais da cidade.

>>Mosteiro Dominicano, um dos edifícios mais antigos da cidade fundado em 1246 pelos monges dominicanos.

>> A passagem de Santa Catarina, um beco medieval empedrado e com várias lápides do século XIV nas paredes que nos transporta diretamente para o passado.

>> As casas dos mercadores ricos pertencentes a Liga Hanseática como a Casa da Guilda, o Museu da Cidade, a Casa dos Cabeças Pretas, construída pela Irmandade com o mesmo nome em homenagem a São Maurício, o santo padroeiro originário do norte de África, ou as Três Irmãs, três edifícios adjacentes situados na Rua Pikk, construídos em 1362.

>> Muralha medieval, considerada Património da UNESCO em 1997, constituída por 26 torres,

>> Colina de Toompea, 50 m acima do nível do mar, data do século XIII quando os dinamarqueses construíram o castelo.

>> Catedral Ortodoxa Alexander Nevsky, uma grandiosa e impressionante catedral de inspiração russa.

8. Riga

Cheia de contrastes, desde o seu centro histórico que parece ter parado no tempo, passando pelas ruas do denominado “Centro Calmo” com os seus prédios que são verdadeiras obras de Art Nouveau e terminando no bairro russo com aspeto velho, decadente e nos mercados cheios de cheiros, cores e sabores locais. Riga é de longe a mais elegante e cosmopolita cidade do Báltico.

Riga

O que visitar:

>> Cidade Velha, ideal para apenas deambular pelas ruas.

>>Catedral, apresenta diversos estilos arquitetónico de diferentes épocas e é a maior catedral do Báltico, assim como o seu Órgão com mais de 6700 canos.

>> Catedral S. Jacob e a Igreja de S. Pedro, ícones da cidade e dois tesouros que Riga soube preservar com sabedoria ao longo dos séculos. A Catedral é um dos mais importantes monumentos arquitectónicos e está incluída na Lista de Património Mundial da UNESCO.

>>O Castelo, construído no século XIII era originalmente chamado Castelo Wittenstein (“feito de pedra branca”).

>> “Três Irmãos”, casas medievais dispostas lado a lado, cada uma representa um estilo arquitectónico diferente e um século de construção.

>> Portão Sueco que, segundo a lenda, foi construído ilegalmente por um mercador rico para aceder diretamente aos seus armazéns,

>>Torre da Pólvora com as suas paredes com 2,5 m de espessura que guardam ainda nove canhões russos.

>> “Casa do Gato”, casa Art Nouveau conhecida pelos gatos no telhado (duas estátuas de felinos). Foi construída por um mercador cuja entrada na Grande Guilda foi recusada, tendo os dois gatos sido construídos com as caudas e rabo empinados e virados para o edifício da Guilda.

>> Edifícios da Grande e Pequena Guildas de Riga, organizações de mercadores que controlavam o comércio na cidade.

>>Casa dos Cabeças Negras, abrigava mercadores estrangeiros, maioritariamente solteiros, e recebeu o nome do seu santo padroeiro, S. Maurício.

>> Museu da Ocupação da Letónia, tem como principal missão manter viva a memória de décadas de ocupação, desde a II Guerra Mundial, à ocupação soviética que durou até 1991.

>>Quarteirão Art Nouveau, um museu ao ar livre com os mais variados edifícios cobertos com excelentes exemplos deste estilo arquitetónico do século XIX e XX.

>>Subúrbio Moscovita, localizado nas imediações da Cidade Antiga, é um mundo à parte, onde se destaca o famoso “Bolo de Anos de Estaline”, atual Academia de Ciências.

>>O Mercado Central, de grandes dimensões é um espaço cheio de cores e aromas da comida local onde se destacam os frutos vermelhos (as amoras, as cerejas, os mirtilos) e os pickles (de pepino, de tomate, de pimento). Nasceu nos hangares dos Zepelins abandonados pelos alemães após a I Guerra Mundial.

>> Parque Bastejkalns, um dos espaços mais encantadores da cidade, ideal para descansar, fazer um picnic ou passear de barco pelos canais.

>> Catedral Ortodoxa Russa, a maior do Báltico, foi mandada construir pelo Czar Russo Alexander II.

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